
Imersos nesta pandemia cujo “trauma” sanitário estamos certos de que com a ajuda das vacinas vai acabar por passar, mas cujos “traumas” económicos e psíquicos não sabemos que sequelas vão deixar, vale a pena assinalar que no passado dia 27 de Janeiro fez 76 anos da libertação de Auschwitz.
Mas é no consultório que por vezes sou levada a mergulhar no livro “A Bailarina de Auschwitz”, que conta a história (verídica) da destruição e renascimento mental de uma mulher judia (Edith Eger), vítima de Auschwitz, para onde foi levada aos 16 anos, juntamente com os pais e uma irmã.
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